Dar nome à pila


Depois de uma gaja há um tempo se referir ao meu ‘zézinho’ com um nome que ela lhe resolveu dar, tive que a elucidar sobre algo que é um gajo dar nome ao seu amiguinho lá de baixo. Sim, eu também dei um nome ao meu (claro está que não vou dizer, também não é algo que seja para andar por ai a espalhar e o gajedo que tem o direito a tal fica a saber em hora devida), por isso adiante.


Assim claro está o tema de conversa depois não poderia deixar de ser sobre o facto de o machedo fazer isso, não tenho acesso aos números do instituto nacional de estatística, mas parece-me a mim que isso é prática recorrente entre os homens (quanto ao gajedo não sei, mas também não dá muito jeito um gajo só se lembrar de uma gaja pelo nome da crica). Mas o porquê de tal ritual que é baptizar o ‘zézinho’ (não, não é este o nome do meu, apenas me refiro como nome genérico) por parte do machedo, será pois como ouvi já dizer pelo facto de darem nomes ao ‘zézinho’ porque detestam que um desconhecido tome a maior parte das decisões por eles ou será apenas por algum complexo de machismo e pura vaidade, tendo que soar assim mais viril.


Agora pensando sobre o por quê do nome (foda-se, devia de ter tomado os comprimidos hoje, as merdas em que ando a pensar) percebem-se as ‘semelhanças’ pela escolha de tal nome, mas também começo a ver que talvez tenha sido por vontade da gaja com quem estava na altura de o ter começado a chamar pelo que é. Parece-me que na verdade são as mulheres que dão a maior parte dos nomes aos nossos pequenos (apenas por que parece bem dizer como diminutivo) amigos, talvez por não gostarem de falar com ele sem se referirem como a alguém, anda pois então o machedo a dar pouca atenção à conversa das mulheres e depois dá nisso.


Chamem o nome que chamarem, cada um terá o seu e a sua razão para isso, mas gajedo, desde que não lhe chamem piu- piu (não basta ser nome galináceo e ainda para mais afeminado como tudo, já um gajo fica feliz da vida.


Volta...

...Zé Cabra, estás perdoado!



Uma grande musica para animar, depois de beber umas quantas minis, claro e sem dúvida que é toda uma nova forma de caracterização, avaliando pelo guarda- roupa. Se o pessoal da casa Dior acha esta preciosidade... " I am a big shot " :D

PS: Peço desculpa a muita gente por ter mostrado isto e possivelmente ter estragado muitos fins de semana.

Layer Cake


"Nascemos, levamos com bosta
Saímos para o mundo, levamos com mais merda
Sobe-se um pouco mais alto, leva-se com um pouco menos de bosta
Até que um dia estamos na atmosfera rarefeita e esquece-mo-nos do aspecto da merda sequer"


A vida não passa de um bolo em camadas, onde é preciso passar por muito para se conseguir algo na via. Há que subir pelo próprio pulso ou outros que o fazem através do trabalho de outrem, mas seja de forma honesta ou não, quando se sobe deixa-se de olhar para trás, esquecer pelo que de mau se passou e esquecer-se o lugar de onde se veio, assim como desprezar as pessoas que são agora o que antes se foi. Mas será isso errado, não queremos todos o melhor para nós, de que forma seja, não interessa, seja por capricho ou ambição. Procuramos o mesmo, mas apenas uns conseguem mais que outros, seja de que forma for depois de se passar pelas coisas (boas ou más) não nos interessa mais quem está a baixo de nós, só não queremos voltar a pensar que um dia fomos e estivemos assim na mesma situação, o medo, esse sim estará sempre presente nas pessoas.














Bom fim de semana. E vejam se não se metem em merdas de touradas ou a inventar de bicicleta e aproveitem é para afogar as mágoas com minis e caracóis!




Depois de alguém dizer frase tão linda como: ‘ Já comi pior e a pagar’, eis que começa uma imensa cavaqueira (salteada com muita mini e caracóis) sobre o pagar para foder. Apenas um ou outro do grupo assumiam ter pago para dar a sua queca (havendo sempre aquele que se gabava de tal facto), enquanto o resto do pessoal jamais daria dinheiro para foder (é o que dizem agora).


Ainda que era unânime de que todos já pagámos por sexo, directa ou indirectamente, há gajas que gostam sempre de ir para longe (a gasolina está cara) e não se contentam em comer um gajo, mas querem comer em restaurantes que custam caro e depois os hotéis… Jasus, é só para quecar, não quero lá ficar a morar. Muitos acham que ir às meninas é uma ofensa à sua masculinidade, são aqueles que comem (pelo menos na cabeça deles) o gajedo todo, por isso seria impensável de pagarem para ter sexo. Mas e quando são casados, será por já estarem fartos de comer sempre do mesmo, não ter mais vontade com a pessoa com que estão e por isso recorrem às meninas! Sempre é mais barato, ter uma amante ficaria muito mais caro, essas sabem ser exigentes, tem que se manter sempre ‘felizes’, é um dinheirão para manter isso, depois de certeza que se por acaso se encontrar alguém conhecido na casa de meninas, não se corre o risco da mulher ficar a saber por essa pessoa, aqui o sigilo é a alma da coisa e pode-se sempre escolher uma carne nova de cada vez.


A procura de não cumplicidade, de não ter que fazer o telefonema do dia seguinte… mas (e não dizendo que o gajedo é fácil) muitas são as gajas que não precisam disso, como muitos são os gajos que nem se preocupam com isso, talvez por muitos serem inseguros e não procuram conhecer mulheres, recorrem a pagar para poderem ter sexo, para quê pagar por algo que é ‘grátis’ e que (penso eu) não dará o prazer que se pretende que o sexo dê. Mas como nunca se deve dizer nunca… E o machedo sempre prefere comprar já tudo feito! Por isso que é então um homem que paga para foder?! Insensível, prático, fracassado ou simplesmente… um gajo!

Não falha!


Gaja: Boa tarde, estou a ligar da identidade bancária X. Não gostaria de aderir à nova modalidade de cartão que temos para lhe oferecer ao abrir conta…

Eu: Tenho 35 anos, estou a viver em casa dos meus pais e estou desempregado há 8 anos…


Gaja: Obrigado então!


Nem deixam um gajo acabar de contar as adversidades de uma vida. E eu que estava tão interessado… nem que fosse pela voz da gaja!

Depois disto que só podia ser coisa Tuga, até fico impressionado como um povo, como o Alemão, faz umas ilustrações todas fofinhas com suas respectivas descrições sobre a tão velha história de como se fazem os bebés. Ainda que peque pela falta de sonoridade e movimentos pélvicos mais ousados (nisso somos nós grandes ou não fôssemos grandes machos latinos), mas sempre muito bonito para as criancinhas aprenderem, ainda que nenhuma já se dê ao trabalho de ler um livro ou saiba sequer o que isso é! Mas sempre é capaz de se tornar mais fácil a qualquer papá ou mamã de saber explicar aos mais piquenos (de idade, que na horizontal o tamanho é o que menos importa... segundo dizem) e não para que fiquem com mais dúvidas.




Aproveitem então o feriado para praticar muito, que nada como uma boa prática para poder explicar bem na teórica!



Bom fim de semana.

Zoológico

Depois não querem que os putos sejam precoces no que toca à sexualidade, quando num daqueles sítios mais inocentes (pelo menos assim parecia) é uma selvajaria de promiscuidade que só vendo.
Mas também sempre serve para muito graúdo aprender umas posições e técnicas novas, sempre dá para passar um bom dia em família aprendendo tudo sobre o sexo dos animais, talvez por isso e agora analisando bem a coisa, eu próprio depois de visitas e este local magnifico para aprender tudo sobre o kama sutra, tenha ficado profundamente deliciado desde cedo pelos prazeres do sexo e grande fã da 'canzana'.













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