Se depois do casamento vem um divórcio as razões serão mais que muitas certamente, mas quando se atinge esse ponto sem regresso (ainda que muitos depois queiram mais do mesmo) será que se estava infeliz e agora poderá sentir-se novamente a felicidade com o divórcio. Para começar é preciso voltar-se de certa forma a saber aprender a viver com a nova realidade e procurar a si própria, deve-se perceber o que o(a) faz feliz, o que lhe dá tranquilidade e estar bem consigo ou seja ir ingerir umas doses valentes de álcool até cair para o lado, o álcool é sempre um bom companheiro e pelo menos nessas horas de certeza que se volta a ser feliz. Mas então e a felicidade interior, se deixamos alguém é por que queremos sentir-nos felizes de outras formas, conhecer a felicidade com outras pessoas, mas pode-se voltar a cometer os mesmos erros, para isso mais valia ter-se continuado casado. Cada vez menos se tenta preservar o casamento para um bem comum, assim como para o bem do casal e dos filhos, foi substituído por muitas pessoas pela ideia de que o casamento é apenas um relacionamento particular consensual entre dois adultos, que termina quando um dos dois desejar, mas será mesmo o divórcio o ultimo caminho a tomar, será preciso procurar-se a felicidade de outras formas.


Pesquisadores concluíram num estudo que casais infelizes costumam receber conselhos de todos os lados e se arriscam a oferecer mais um: não se divorciem, fiquem juntos. Esta pesquisa concluiu que o mesmo número de casais que evitaram o divórcio os tornou tão felizes quanto os que se divorciaram após o período de 5 anos da pesquisa.

"Apesar do casamento infeliz, cinco anos mais tarde, após finda a crise, tanto quanto os que se divorciaram, os casais que se mantiveram juntos ainda tiveram a vantagem de não perder a família e nem os filhos".



Mas então o por que de os casais se divorciarem, se a felicidade já não move a relação para que se insistir em algo condenado à partida ou simplesmente se precisa de uma paragem. Paragem essa para que entenda se a maneira como se vive traz felicidade e realização pessoal. Criar um espaço próprio e uma liberdade interior que permita ser-se quem é, sem se estar permanentemente atento ao olhar e à aprovação dos outros. Existe um sentido para tudo na vida e nem sempre o poderemos decifrar, porque alguma coisa nos transcende, maior do que a própria vida. Nem sempre as escolhas que fazemos são as mais acertadas, mas será necessário findar algo que terá dado tanto trabalho a construir e onde depois se fica submetido a situações sobre as quais uma pessoa tem pouco controle, como as reacções do parceiro e das crianças, assim como a incerteza de uma nova relação, tendo permanecido em grande parte solitários.

Talvez depois de um casamento se consiga alcançar verdadeiramente a felicidade e o que sempre se ambicionou para si próprio ou simplesmente se voltará a cometer os mesmos erros e recordar o passado que afinal não foi assim tão mau. Todos queremos a felicidade, mas muitas vezes quando a encontramos não sabemos lidar com ela e quando a perdemos… Temos pena, pode ser que volte.


O ser humano como criatura sociável que é necessita do convívio com outros seres para desenvolver-se e por em prática os ensinamentos adquiridos. A sociedade como a conhecemos é composta de várias outras sociedades menores que são as famílias e para isso acontecer é preciso que haja casamento (também há quem tenha o bom senso de poupar dinheiro com isso e só faça o famoso ‘juntar’).
Mas a principal esperança do Homem é ser feliz, acima de muitas outras coisas que são dadas como bens necessários o que mais se quer é ser feliz, por isso se procura incansavelmente a felicidade, mas para isso será preciso casar…! Será o casamento a melhor forma para atingir e que promete mais felicidade! Parece-me que meter uma corda ao pescoço não será muito boa ideia, pelo contrário. Se alguém perguntar a uma pessoa porque se vai casar a resposta nem sempre será porque se amam. Na maioria das vezes os motivos são outros: para não ficar sozinhos, porque vê os anos passarem e toda a gente a casar, porque já se andam a comer faz anos e agora é complicado não casar... e muitas outras razões da treta para que se vá juntar os trapinhos. Então se não é pelo amor, como se irá ser feliz ou para se ser feliz não é preciso sentir o amor de outra pessoa, assim por que é que uma pessoa se há-de casar. Foda-se vamos ter que aturar essa pessoa até ao resto das nossas vidas (e cada vez ficamos por cá mais tempo) é preciso algo mais do que desejo, amor, paixão… é preciso de tudo o que exista para se manter uma relação com outra pessoa por tanto tempo (supostamente). O amor no casamento não está destinado a permanecer apenas como amor entre duas pessoas. O natural depois do dito enforcar é expandir-se, incluir cada vez mais elementos, que não passam pela menina do café da frente ou pelo padeiro ali da esquina, mas sim para se tornar amor familiar. Segundo os casais quando tem filhos o nascimento de um filho é o dia mais feliz das suas vidas, por aqui o casamento traga alguma felicidade, ainda que para se ter filhos não é preciso de casar, e até por que era preciso fazer um por ano para que uma pessoa se continue a sentir feliz no casamento. Não sei se será então o casamento a melhor forma para atingir a felicidade, como tudo certamente que terá os seus bons e maus momentos, mas deverá formas mais fáceis e menos trabalhosas (penosas mesmo) para se ser feliz.

Álcool


Assim como o tabaco o álcool é das drogas consideradas legais a que mais amantes por este mundo fora têm. O álcool, que deve ser tão antigo quanto a própria humanidade, é consumido pelo homem desde sempre, e por isso muito é o consumo por todo o lado e cada vez mais cedo se começa a apreciar este néctar dos deuses. O seu consumo é uma preocupação dominante em toda a comunidade, tanto a nível social como a nível da saúde pública. A Europa possui a maior percentagem de consumidores de bebidas alcoólicas do mundo, uma população com os níveis mais elevados de consumo de bebidas alcoólicas e um nível elevado de danos relacionados com o consumo de álcool. Apesar do desconhecimento por parte da maioria das pessoas, o álcool também é considerado uma droga psicotrópica, pois actua no sistema nervoso central, provocando uma mudança no comportamento de quem o consome, além de se poder tornar numa dependência. O álcool é uma das poucas drogas psicotrópicas que tem seu consumo admitido e até incentivado pela sociedade. Esse é um dos motivos pelo qual ele é encarado de forma diferenciada, quando comparado com outras drogas. Constantemente somos bombardeados com publicidade anti consumo de álcool, e de prevenção rodoviária, mas maior é a publicidade a bebidas alcoólicas e que ainda dispõe de privilégios para exibições e não me venham com merdas por que aquela frase da treta a dizer para sermos responsáveis e bebermos com moderação não faz qualquer efeito, uma forma estúpida de se poder continuar a exibir todo o tipo de publicidade sem que haja qualquer tipo de infracção.



O álcool é um factor de reunião na sociedade, e que bonito que é estar reunido com o pessoal a beber a bela da mini, mas depois há aqueles que não sabem beber para se divertir, e se sentem muito seguros de si por beberem até caírem para o lado e que depois potenciam comportamentos perigosos, não só para eles mas para os outros como são os acidentes rodoviários, a primeira causa de morte entre os jovens. Será sempre preciso beber-se muito para se afirmar alguma coisa, não se podendo apenas beber o suficiente para que nos sintamos bem se for o caso ou apenas por diversão e companheirismo. Como todo o bom português é sempre preciso beber mais uma que há sempre espaço e depois a espuma da última é que está estragada.

Não estou claro com isto a condenar quem gosta de beber, também eu gosto, mas todos temos que saber os nossos limites, assim como gosto de apreciar a vida também aprecio uma boa pinga e sei até onde posso ou não ir. Não é fazer do álcool um antídoto para um qualquer caramelo que se quer armar aos cucos e que gosta do perigo, para isso fica em casa a embebedar-se e a dar cabeçadas na parede que para ele naquela altura não deve de haver maior adrenalina.



Tabaco

O fumar um cigarro, o estar para ali a esfumaçar e sentir prazer com isso ou será apenas o matar de um vicio! Uma pessoa fuma não apenas por que gosta, mas também por que não consegue estar sem fumar. O prazer que se sente ao fumar um cigarro não é mais do que o compensar do nível de nicotina no sangue, nicotina essa que está cheia de toxinas que nos fodem os pulmões e nos lixam a corrente sanguínea por completo. O maior medo de um fumador é que depois de algum tempo sem a companhia do querido cigarro seja a mesma merda que nos primeiros dias de privação, mas ao longo do tempo a ideia de acender um cigarro vai-se atenuando de dia para dia, e o vicio assim como o sentido de falta de nicotina vai desaparecendo. Uma pessoa sabe os riscos que corre ao fumar e cada vez a informação a respeito disso é maior, mas mesmo assim continua-se a fumar e cada vez são mais os jovens que se observa a fazerem-no, logo eles que poderiam estar mais bem informados sobre o tema. Por isso deixo um vídeo que me enviaram e que dá para ver o que vai em muitos pulmões por este mundo.


Still Smoking? Watch This !! - Watch more amazing videos here

Consumismo

O ato de comprar produtos e/ou serviços sem necessidade e consciência. É compulsivo, descontrolado e muitas vezes chega a ser uma doença. Pessoas compram compulsivamente coisas que não têm utilidade para elas apenas para atender à vontade injustificada de comprar. Na sociedade a busca por coisas novas e caras acaba por criar uma nova mentalidade, mas, para isso é preciso meios financeiros, o que faz com que a ânsia de ganhar dinheiro leve as pessoas a desenvolver toda a espécie de actividades que dêem lucro. Esta forma de viver não atenua o que muita gente procura fazer esquecer ao comprar tudo e mais alguma coisa, apenas para alimentar muitas vezes o ego e fazer crer a si própria que aquilo fará as agruras da vida desaparecerem. As pessoas usufruem apenas do momento da compra, mas não o produto, que muitas vezes é deixado de lado sem utilidade alguma. A baixa estima e o sentimento de vazio são constantes. O consumismo tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas onde juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de prevenirem à indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa auto-estima, a perturbação emocional e outros, vindo depois da compra a sensação de culpa, quando muitas vezes se recorre a créditos para pagar algo que nunca irá fazer falta e que deixa as pessoas literalmente de corda ao pescoço pois não tem como pagar os créditos contraídos. É preciso ter-se consciência daquilo que realmente se precisa e perceber com antecedência quando uma compra será feita por impulso. No entanto, não vale a pena fazer privações e deixar de comprar coisas que aumentarão a nossa qualidade de vida, mas não é fazer disso um modo de vida constante e saber quando, como e no que se gastar o dinheiro.

O meu primeiro ‘prémio’, parece que afinal o blog até que não é assim tão mauzinho como aparenta, por isso agradeço ao Crestfallen por este ‘prémio’, até por que deve ter sido a primeira pessoa a dizer que sou um gajo (poderia ainda haver alguém com dúvidas disso) que até que diz (muito raramente eu sei) alguma coisa de jeito, nunca tantos elogios numa mesma frase à minha 'pessoa'. Quanto à tag de facto não foi aquela na qual votei, mas como democracia que isto é tem que se aceitar a decisão do povo, pelo menos não tem cor de rosinha, nem uns quantos bonecos masculinos como o Cláudio Ramos.


Regras do prémio :

1. Este prémio deve ser atribuído aos blogs que consideras serem bons, entende-se como bom os blogs que costumas visitar regularmente e onde deixas comentários.

2. Só e somente se recebeste o “Diz que até não é um mau blog”, deves escrever um post:
-Indicando a pessoa que te deu o prémio com um link para o respectivo blog;
-A tag do prémio;
-As regras;
-E a indicação de outros 7 blogs para receberem o prémio.

3. Deves exibir orgulhosamente a tag do prémio no teu blog, de preferência com um link para o post em que falas dele.

4. (Opcional) Se quiseres fazer publicidade à criatura com demasiado tempo livre para gastar em parvoíces, e que teve a ideia de inventar este prémio, ou seja eu – Skynet, podes fazê-lo no post que eu fico agradecido :)


Parece que agora tenho que escolher 7 blogs para presentear com este prémio, por isso segundo as regras será aqueles que mais assiduamente visito e que faço comentários, já que é difícil de escolher de todos eles, por que todos até que nem são maus blogs (parece que foi uma miss qualquer coisa a dizer esta cena por que é sempre o que uma pessoa diz, faltando só mesmo dizer que quero ajudar o mundo e acabar com a fome), por isso quando criarem algum tipo de prémio humanitário cá estou eu para o receber. Por isso cá vai:

(In)sólitos

Quiproquó

O prazer é meu

Pensamento pró-fundo

New girl on the block

Gajas podres de boas

And the stars will shine

Não dei razões em especial para cada um do qual atribui o prémio, pois como disse foram aqueles que mais assiduamente leio e comento e claro por que até que não são um mau blog, e como não podiam ser mais de 7…



Por que o dia devia de ter pelo menos 30 horas, que isto vida de estudante é complicada com aquelas coisas a que gostam de chamar frequências, a imaginação não anda lá muito bem e claro a ultima cerveja de ontem só podia estar estragada que a ressaca de hoje está um pequeno abuso... Uma pessoa vai tentando dar uma gargalha (ainda que forçada) para ver se isto melhora.
Bom resto de fim de semana.

Há muitos, muitos anos, ainda antes da bisavó da minha avó ser nascida, numa terra perdida entre Viana Do Alentejo e Évora, aconteceu algo completamente fantástico. Uma coisa inimaginável, podemos mesmo afirmar surreal.

O padre dessa aldeia, querendo cair nas boas graças dos seus paroquianos, decide que era necessário comprar um relógio para colocar na torre da igreja. Como nessa altura pouca gente tinha relógio próprio toda a aldeia aprovou a ideia do pároco, pois era algo que iria ser útil para a população. Como a paróquia não possuía o dinheiro suficiente para comprar o relógio, fez-se um peditório ao qual toda a população acedeu e teve orgulho em contribuir.
Após se ter angariado o dinheiro necessário para a compra do relógio, o padre prontificou-se a ir comprá-lo. Assim fez, pegou no dinheiro e lá foi ele comprar o relógio.
Passam-se 1,2,…,5 dias, 1 semana, e nada!! Nem padre nem relógio…. Até que…. Numa bela manhã chega um caixote à aldeia onde vinha escrito em letras garrafais: “AO CUIDADO DA IGREJA CUIDADO OBJECTO FRAGIL”. A população rejubila de alegria, finalmente tão desejado artefacto chegou à terra.
Enquanto esperavam que o padre chegasse para se abrir o caixote, foi-se formando uma multidão ao redor do mesmo e todas as pessoas, querendo-se fazer passar por superiores e melhores, ou apenas para afirmar que tinham contribuído para a vaquinha, comentavam e diziam:
-Eu contribui para isso!!
Outra respondia:
- O meu marido também tem ai parte!!
E coisas do género.
Como o padre nunca mais chegava o ancião da aldeia tem iniciativa e vai ele mesmo abrir o caixote. Quando este e destapado ouve-se um grito uníssono, toda a gente se cala por instantes e começam
O povo acabara de ser enganado. Em vez do tão afamado relógio o que o caixote continha eram dezenas de pares de cornos!!! (nos quais todos os homens )Jda aldeia teriam parte, segundo as suas esposas

E é esta a grande história de Aguiar, que não passa de uma lenda, mas na qual muita gente, ainda hoje, acredita, mesmo os moradores dessa bela localidade que é Aguiar. E por esta razão é que durante anos perguntar as horas em Aguiar ou a moradores era considerado gozo e as pessoas se sentiam ofendidas.

Factos Reais:
. Uma coisa que à qual ninguém liga é que o padre teve que ir a outras terras, provavelmente vizinhas, como Viana, por exemplo, buscar os cornos ;-)
. Existe actualmente um relógio na torre da igreja, logo se o padre gastou o dinheiro todo em cornos, como conseguiu a igreja comprar o relógio? Duvido que a população tenha contribuído para outro peditório…

by Matraquilho

Como no post anterior tinha falado sobre a masturbação masculina, não podia claro está deixar de falar na masturbação feminina. Assim como o é para o homem, também é para a mulher uma fonte de prazer, elas também se masturbam em busca de prazer e contacto consigo mesmas, procuram os prazeres de sentirem o seu corpo, mas será que andam a ser mal fodidas ou simplesmente como nós homens gostam de se satisfazer quando bem lhes apetece ainda que tendo parceiros sexuais! A mulher costuma usar essencialmente a compressão dos genitais contra um objecto (por exem­plo a almofada), a pressão rítmica dos músculos, e a passagem ou irrigação com água, através do uso do chuveiro ou mesmo a utilização de uma vasta panóplia de instrumentos para tal efeito enquanto que nós temos que usar as mãos (se bem que meter a pila em alguns buracos não serve de comparação), para fazer o trabalhinho, se calhar por isso é que elas gostam de se masturbar e possivelmente terão mais prazer que nós, mas comentários sobre isso é que não, não vá uma pessoa pensar que ela anda a ser mal fodida quando afinal melhor que ninguém é ela que sabe como ter mais prazer. Também nenhum homem quer ir dar a sua queca numa gaja sexualmente frustrada e vice-versa, por isso a masturbação tem o seu lugar na vida de todos. Todos procuram a melhor forma de ter prazer, nem que seja sozinho, homens ou mulheres, o que interessa mesmo é ter-se prazer e sentirmo-nos bem connosco e com o nosso corpo.

Mas ninguém melhor para falar sobre isso que as próprias mulheres, por isso como leigo que sou na matéria elucidem-me sobre esse mundo da masturbação feminina :)

A punheta, esgalhar o bicho, dar lustro ao pau, descascar a banana e tanta outra merda que lhe podemos chamar, é possivelmente a primeira experiência sexual que um homem pode ter, em alguns casos até continua por ser a única. A masturbação não é mais do que utilizar as mãos como estímulo dos genitais a fim de obter prazer, uma forma ainda numa fase inicial da adolescência para se conhecer melhor o nosso corpo, ter noção das partes mais sensíveis e que nos podem proporcionar prazer.

Um hábito ocasional para alguns, para outros quase que um treino diário para algum tipo de olimpíadas da punheta, mas sempre com um sorriso nos lábios. Das técnicas manuais mais antigas que deve de haver para a obtenção do orgasmo, com inúmeros seguidores por esse mundo fora e que ainda não sendo desporto oficial deve de ser o que mais adeptos reúne. Será que esgalhar muito o bicho pode trazer consequências negativas? O facto de um gajo poder sujar tudo ou fazer uns quantos calos, então sim. Mas principalmente andar a bater pivias a torto e a direito e depois a tesão fazer falta na altura do sexo de verdade ou uma pessoa já nem dar conta do recado e só lá ir a toque de mão. A masturbação também ajuda na libertação da tensão sexual acumulada, mas nada melhor que fazer o sexo real, puro e duro, mas quando tem que ser é continuar a bater para não esmorecer. Há sempre o pessoal que por possuir um desejo sexual muito grande ou simplesmente pelo facto de se excitarem muito facilmente o fazem mesmo tendo parceiras sexuais, mas um gajo não pode acumular tanta tensão sexual que isso sim até pode fazer mal, é bater e pronto.

Só existe uma regra na sexualidade: tudo o que acrescente prazer e aumente o afecto é justificável desde que seja voluntário, não precisa é de ser tão solitário.

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