Há 11 anos
Ás vezes na vida temos que aceitar certas coisas que não podem ser explicadas e isso acaba por assustar muitas pessoas. O amor é uma delas, não podemos calcular, quantificar ou qualificar um sentimento.
o amor não são apenas variáveis que pensamos poder controlar e como em qualquer formula matemática apenas aplica-la e esperar que se obtenha um resultado conclusivo. Como a própria matemática é para muitos um bicho de sete cabeças, também o amor o pode ser (depois da mulher deve de ser das coisas mais complicadas de se entender), não deve de ser tratado como algo dado como uma certeza, é preciso entende-lo como forma espontânea com que pode aparecer e desaparecer.
O amor não é um simples cocktail no qual basta-nos apenas sacudir e depois desfrutar, tem que ter mais, muito mais. Precisamos de o conseguir sentir, sem o tentarmos perceber para que o passamos saborear, mas sempre sem o tornar demasiado complexo, mas sabendo-o respeitar sem que o tenhamos como algo garantido ou que pensamos poder controlar. o amor tem que ter liberdade para se poder expressar e adaptar-se por si mesmo Às pessoas, por isso talvez deva concordar que os apostos de atraem, dá-se um encaixar de algo que não é suposto ser o mais correcto. precisamos não tentar compreende-lo, mas sim esperar que seja ele a dar-nos a entender o seu propósito.
Ainda que por vezes nos sintamos tentados a enganar o amor, ao menos assim poderemos sempre aprender uma lição, não o podemos desafiar, ele é ao mesmo tempo a maior fonte de força, mas também de maior fraqueza numa pessoa. Temos que o deixar seguir os seus próprios desígnios. Toda esta conversa pode parecer estranha, mas parece-me cada vez mais que o amor precisa de ter muitas vezes 'vida própria' e não ser comandado de forma a se adaptar a quem nós queremos, por isso o romance já não é a mesma coisa, as pessoas não se procuram apaixonar mas sim apenas se ligar a alguém, mesmo que pensem poder aprender a amar alguém.
O amor precisa de ser criado em liberdade, não tentarmos fazer dele uma obrigação para algo que não queremos e principalmente não sentimos.
o amor não são apenas variáveis que pensamos poder controlar e como em qualquer formula matemática apenas aplica-la e esperar que se obtenha um resultado conclusivo. Como a própria matemática é para muitos um bicho de sete cabeças, também o amor o pode ser (depois da mulher deve de ser das coisas mais complicadas de se entender), não deve de ser tratado como algo dado como uma certeza, é preciso entende-lo como forma espontânea com que pode aparecer e desaparecer.
O amor não é um simples cocktail no qual basta-nos apenas sacudir e depois desfrutar, tem que ter mais, muito mais. Precisamos de o conseguir sentir, sem o tentarmos perceber para que o passamos saborear, mas sempre sem o tornar demasiado complexo, mas sabendo-o respeitar sem que o tenhamos como algo garantido ou que pensamos poder controlar. o amor tem que ter liberdade para se poder expressar e adaptar-se por si mesmo Às pessoas, por isso talvez deva concordar que os apostos de atraem, dá-se um encaixar de algo que não é suposto ser o mais correcto. precisamos não tentar compreende-lo, mas sim esperar que seja ele a dar-nos a entender o seu propósito.
Ainda que por vezes nos sintamos tentados a enganar o amor, ao menos assim poderemos sempre aprender uma lição, não o podemos desafiar, ele é ao mesmo tempo a maior fonte de força, mas também de maior fraqueza numa pessoa. Temos que o deixar seguir os seus próprios desígnios. Toda esta conversa pode parecer estranha, mas parece-me cada vez mais que o amor precisa de ter muitas vezes 'vida própria' e não ser comandado de forma a se adaptar a quem nós queremos, por isso o romance já não é a mesma coisa, as pessoas não se procuram apaixonar mas sim apenas se ligar a alguém, mesmo que pensem poder aprender a amar alguém.
O amor precisa de ser criado em liberdade, não tentarmos fazer dele uma obrigação para algo que não queremos e principalmente não sentimos.
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Sim, sim, isso tudo e muitas outras coisas.
Lúcio Ferro disse...
setembro 02, 2008 5:09 AM
Ai o amor, o amor dá-nos cabo da cabecinha toda!
Angelik disse...
setembro 02, 2008 10:36 AM
tu tás fodido!
anda por aí muito amor a pairar!
nunca mais vais voltar a ser o mesmo!
Vício disse...
setembro 02, 2008 11:14 AM
Love is in the air la la la la la la la...e eu a pensar que tu eras mais minis! :)
Abreijossss e continuação de bons sentimentos ;)
Afrodite disse...
setembro 02, 2008 11:17 AM
Olá!
O amor hoje em dia anda muito escondido, triste, só e mal acompanhado ;=)
Beijocas
mjf disse...
setembro 02, 2008 3:34 PM
Aiii o amorrrrr..;)
Olha assim como assim eu prefiro sexo, se for com amor melhor, se não for pelo menos gozei.;)
ahhaahahahahah
estou a brincar, mas andas estranho, andas andas..;P
Beijooooooooo
Vitória disse...
setembro 02, 2008 3:56 PM
Are we in love?! ;)
Beijos
Paula disse...
setembro 02, 2008 4:02 PM
Ai como tu andas!! Das duas uma, ou acabou a mini aí para os teus lados, ou então andam a distribuí-la à borlix!! Conta lá qual delas é q foi?? ehehehe
Beijinhos***
Sónia Miranda disse...
setembro 02, 2008 5:25 PM
Até eu sou forçada a comentar que anda aqui algo de "estranho" para não haver referência às bujecas.
Ou será que isto é uma reacção à nova música do André Sardet?
Dudaninha disse...
setembro 02, 2008 10:46 PM
O amor é fod***, não ha quem o entende, e quem dizer o contrario MENTE!
LOl, mas ainda amor por esses lados?
Elle disse...
setembro 02, 2008 11:16 PM
Lúcio Ferro :
Também concordo com tudo o que não disse :)
André disse...
setembro 03, 2008 12:02 AM
Angelik :
Eu pensava que era o sexo que fazia isso :P
André disse...
setembro 03, 2008 12:02 AM
Vício :
Parece que tenho que voltas ás quecas... digo, conversas de sexo do costume.
André disse...
setembro 03, 2008 12:03 AM
Afrodite :
Espero bem que não... Para ai se me pega :D
André disse...
setembro 03, 2008 12:03 AM
mjf :
E do que depende de mim vai continuar muito só mesmo, mal acompanhado não que sou boa companhia para qualquer moçoila.
André disse...
setembro 03, 2008 12:04 AM
vita :
Ando estranho?! Eu a pensar que era! Brigado pelo elogio.
André disse...
setembro 03, 2008 12:05 AM
Blackstar :
Dass... Vai de reto! :P
André disse...
setembro 03, 2008 12:06 AM
Sónia Miranda :
Não andam a dá-la mas deviam, devia de vir na constituição que a mini sagres deveria de ser oferecida a todas as famílias tugas.
André disse...
setembro 03, 2008 12:07 AM
Dudaninha :
Ai a minha vida... Próximo post sem duvida sobre sexo, gajas, minis ou coisas estranhas que não gajas!
André disse...
setembro 03, 2008 12:08 AM
Elle :
É como as gajas, não é para entender e como dizes que é fodido, o amor só pode ser mesmo feminino :D
Só tenho duas paixões na vida... ambas loiras e pequenas!
André disse...
setembro 03, 2008 12:09 AM
Gostei muito deste teu texto. Além de estar muito bem escrito e de gostar do que escreveste, concordo plenamente!
Beijocas!!!
Salto-Alto disse...
setembro 03, 2008 12:16 AM
Para mim, entre outras coisas, é saber amar os sonhos do outro...
Olha lá, anda a dar-te forte e feio, não ???
:D
Maria Manuela disse...
setembro 03, 2008 4:30 PM
Ui o amor... tão indefinível :)
Beijinho*
S. disse...
setembro 03, 2008 5:20 PM
Não vou comentar mais porque tu disseste o principal!
beijinho
Pearl disse...
setembro 03, 2008 6:57 PM
Salto-Alto :
Isso de alguém concordar comigo nunca é bom sinal :P
André disse...
setembro 04, 2008 12:23 AM
Maria Manuela :
O problema é mesmo o contrário, só me dão fraco, ainda que não feio, mas assim não dá mesmo.
André disse...
setembro 04, 2008 12:24 AM
Peregrina :
O amor com as gajas sim, como em tudo nelas. Mas eu gosto tanto :)
André disse...
setembro 04, 2008 12:24 AM
Pearl :
Então já vi que não disse lá grande coisa, o principal é sempre dito com poucas palavras.
PS: Sei que parece estúpido, e é, mas tive que deixar agora as minis a meio.
André disse...
setembro 04, 2008 12:25 AM
Se o amor fosse uma mini era fácil de entender, certo? Tu por acaso queres saber de que tamanho era o grão de cevada que foi moido, ou a densidade do vidro da garrafa ou a quantidade de gás das bolhas? Não. Bebes e mai nada...Dá-te prazer, não dá? O amor é igual, é beber e não fazer perguntas...
e depois as gajas é que complicam...
Beijinhos;)
Safira disse...
setembro 04, 2008 2:16 AM
Para mim uma das melhores definições do que é o amor é: o amor tem razões que a própria razão desconhece.
Rafeiro Perfumado disse...
setembro 04, 2008 8:22 AM
Fez-me bem ler estas tuas palavras.
Um beijo.
Jo disse...
setembro 04, 2008 4:05 PM
O problema é que as pessoas são muito mais desconfiadas e preferem não amar incondicionalmente. Já aprenderam que isso leva muitas vezes a dar com a cabeça na parede com mta força. :-)
AnA disse...
setembro 04, 2008 10:36 PM
Safira :
Depende, quando são muitas (minis) é difícil de dar conta! Se não fosses gajas até que concordava, mas um gajo não pode dar o seu lado mais feminino (não que seja o caso) que o gajedo estranha. Depois falam que os gajos são insensíveis.
André disse...
setembro 04, 2008 10:59 PM
Rafeiro Perfumado :
Mas não há razões para que não haja amor, e a verdade é que ele anda muito escasso.
André disse...
setembro 04, 2008 11:00 PM
Jo :
Não sei até que ponto isso poderá ser bom :P
André disse...
setembro 04, 2008 11:00 PM
AnA :
O problema depois não é o dar com a cabeça na parede, mas sim o peso com que ela fica. Por isso é que é sair de fininho na manhã seguinte, ninguém desconfia.
André disse...
setembro 04, 2008 11:01 PM
Muito bonito e correcto!
Posso voltar cá :-)
Karocha disse...
setembro 04, 2008 11:26 PM
Sabes que mais...o amor é fodido e já dizia o outro senhor orelhudo e é a maior verdade de todos os tempos. Do livro não gostei mas do titulo...fdx mas é que é mesmo fodido...nem sei se compreendo esse sentimento parvalhão que nos tira a noção da realidade e das capacidades mentais. Atrofiamos, definhamos...tornamo-nos seres estranhos :). Será que é bom amarmos? Não sei...às vezes acho que não...quem ama sofre.
Abreijos e desculpa lá a minha visão triste de hoje mas é que perdi o meu amor hoje, o meu carro avariou AHAHAHHAHAHAHH...fdx cabrão do gato, cabrão do carro...que mais me irá acontecer???? Arrrghhhh, socorrooooo!
Afrodite disse...
setembro 04, 2008 11:27 PM
Enquanto não se sabe se é amor, vai fodendo, para ver no que dá...
;o)
Sorrisos em Alta disse...
setembro 04, 2008 11:55 PM
Karocha :
É assim como eu, tirando a parte do bonito e correcto :)
O tasco está sempre aberto e as minis sempre frescas!
André disse...
setembro 05, 2008 12:00 AM
Afrodite :
Por isso é que o amor é a nossa maior força, mas também pode ser a nossa maior fraqueza, por isso a linha que divide o amor e o ódio é tão fina. O melhor é amar dias sim dia não para poder ir dando um descanso.
Gajas e gatos...
André disse...
setembro 05, 2008 12:01 AM
Sorrisos em Alta :
Prefiro ir sendo fodido. Assim não corro riscos :)
André disse...
setembro 05, 2008 12:02 AM
Isso existe?
Anônimo disse...
setembro 05, 2008 2:18 PM
existe sim.
Só que na nossa arrogância humana passamos por ele e "cuspimos" e só anos mais tarde damos pela asneira que fizemos e se tivermos sorte a vida dá-nos uma segunda oportunidade!(fala a experiência).
Entretanto vamos todos fod... o que é óptimo e vai dando para aliviar :-)
Karocha disse...
setembro 05, 2008 3:19 PM
o amor, esse maroto inqualificável;)
Anônimo disse...
setembro 05, 2008 6:17 PM
o amor é:
um mais um igual a dois.
a paixão é:
um mais um igual a três
PDuarte disse...
setembro 05, 2008 9:44 PM
Andas muito divertido pduarte é da censura? Lol
Karocha disse...
setembro 05, 2008 9:54 PM
É o amor, que mexe com a nossa cabeça e nos deixa assim hehe
S. disse...
setembro 06, 2008 11:15 AM
Andaste lá... talvez em discurso complexo. O amor é uma relação de gratuitidade entre duas pessoas... só depois de se ser pai se interioriza isso, como uma segunda natureza.
O discurso da felicidade resolve-se naturalmente lá por volta dos 40, portanto desfruta...
Gostei das tuas lanzudices.
antonio ganhão disse...
setembro 07, 2008 10:19 AM
Kikas :
O amor ou a ciência?! Juntos na mesma frase é possível que não!
André disse...
setembro 08, 2008 12:04 AM
Karocha :
Não costumo acreditar em 2ªas oportunidades, quando uma pessoa faz a primeira vez é sempre capaz de uma segunda. E no amo não pode haver 2ªas hipóteses, tornava-se fácil de mais!
André disse...
setembro 08, 2008 12:05 AM
Noivo :
Gosto de pensar que o amor é feminino.
André disse...
setembro 08, 2008 12:06 AM
PDuarte :
Isso com três não dá, duas divertem-se e um gajo só assiste!
André disse...
setembro 08, 2008 12:06 AM
Karocha :
É um brincalhão. O que ele quer sei eu :)
André disse...
setembro 08, 2008 12:07 AM
Peregrina :
A mim também faz isso, mas eu gosto de lhe chamar sexo por que mexe sempre com a cabeça errada! (não querendo parecer ordinário de mais)
André disse...
setembro 08, 2008 12:08 AM
antonio - o implume :
Pois claro que é algo 'gratuito', se não para que é que um gajo se vai casar!
E a felicidade não passa mesmo de um discurso, a maior parte das vezes em monólogo!
André disse...
setembro 08, 2008 12:10 AM