A ver delas...









Não me digam que agora o gajedo anda com merdas por causa de alguns caramelos levarem onde elas por norma não gostam e por isso vá de andarem a fazer propaganda envergando estas t-shirts a mostrarem a sua revolta.

Quando é brincadeira da nossa parte para aquela área fazem-se de esquisitas, mas agora dizem-se ofendidas por que ninguém lhes vai ao rabo. Foda-se, já se decidiam!






Todos procuramos o amor verdadeiro e sincero, tudo muito bonito, mas e depois de o encontrar ou pelo menos o que muitos dizem que encontraram mas que nunca souberam o que ele era, será que tem então aquilo que queriam ou apenas algo para remediar um pensamento de algo que de ser tão raro se tornou tão apetecido.


O que esperar que se torne esse amor, se o quando o procuramos é que ele tem a sua verdadeira razão de ser. Será por isso que muitos depois de o terem já o tem como certo e adquirido procuram afinal algo mais, e quem sabe mesmo até um outro amor. Mas se o encontramos não deveríamos de continuar a procurar, mas a verdade e que por mais que tenhamos algo que sempre procuramos, continuamos a procura disso mesmo, a nossa satisfação nunca plena e ainda mais no que toca ao amor.


Assim o amor nunca poderá ser algo que se deve procurar, pois nunca poderá ser encontrado. Nada melhor que viver e deixar viver, continuando apenas a tentar sentir tudo de varias formas, mas sem nunca o ter verdadeiramente, assim tudo continua a ser uma ilusão muito real e não algo que ansiamos e desiludimos ao encontrar. O melhor é mesmo sem duvida continuar a encontrar nas coisas erradas a resposta, mas sem nunca pensar em encontrar a coisa certa.


O divertimento tem que ser o mais errado possível para que possamos sempre sentir mais prazer quando resolvemos escolher outros caminhos, as expectativas devem sempre crescer e não contentar-se com o pouco que nos possa ser dado e assim sermos nós a dizer o que é ou não suficiente para nos sentirmos realizados.





Hoje acordei numa ânsia imensa, a duvida apoderou-se de mim, não consegui pensar em outra coisa que não, como se reproduzem os smurfs ?!


P.S.1 : E não, não tenho mais nada que fazer que não pensar em merdas deste género!

P.S.2 : Deixo um abraço de obrigado ao Ronaldo por ontem graças a ele durante mais de meia hora não ter havido acidentes, mortes, assaltos, crise (seja lá o que isso for)...




Num sistema isolado, um corpo em repouso permanecerá em repouso a menos que seja perturbado por uma força desequilibrada.

É preciso por vezes que se tomem acções, ainda que se pensem radicais, por vezes a falta de acção (ainda que excessiva e até disparatada) não poderá ser pior que o não agir. A estupidez por vezes vem da irreflexão, mas também por vezes há que tomar decisões de risco, ou caso contrário nada nunca iria acontecer e nós mais não seriamos que um corpo inerte, de pensamentos, acções e sentimentos.

Nem sempre ter o controlo de tudo é a melhor solução.


Missing in Action


Algures por ai perdido... numa fiesta qualquer!




Sempre achei que as gajas gostassem todas umas das outras, mesmo...! E por isso algo como um simples ménage (2 gajas e 1 gajo, claro está) é algo que tem para elas como sendo natural e que um homem sempre fantasiou (e o gajedo que não venha com tretas que gostam pouco, gostam), mas quando depois de se encontrar uma gaja, se conhecer a amiga e passados 20min receber um convite para ser a carne na sanduiche delas e afinal ser apenas uma brincadeira das ditas moçoilas, minhas senhoras, não se brinca com coisas sérias, é ser-se cruel para um gajo.




No outro dia, em mais uma bela noite na tasca do costume, no silencio de minis a baterem no balcão e de muita da mais rara estirpe de homens (machos latinos), ouve-se uma bela musica de fundo e como não poderia deixar de ser, a expressão que mais se poderia adequar a tal melodia, ‘esta é para fazer meninos’.


Até poderia ter sido algo a roçar na mariquice, visto estar repleto de machedo, mas o mais bonito foi o ouvir a forma como tal expressão foi entoada e pensar (às vezes dá-me para essas merdas) que tal expressão por vezes tão exprimida de forma leviana, que não faz jus à sua magnificência. Quem nunca gostou de fazer o amori ao som de uma bela musica destas, os movimentos corporais nas mais sentidas movimentações ritmadas, dignas de qualquer prova de sincronismo olímpico (sim, o sexo é um desporto), esta bela melodia a ecoar no fundo, que é tão ostracizada pela sociedade.


Há que ser justo e aplaudir tais melodias concebidas para tão nobre actividade, pena é não haver mais incentivos por parte do estado para as músicas de fazer meninos, uma população tão envelhecida como a nossa bem precisa de muitos mais. Pelo movimento ‘eu quero musicas fofas para fazer o amor com a minha jove e poder fazer muitos meninos’ eu voto sim !



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