No outro dia, em mais uma bela noite na tasca do costume, no silencio de minis a baterem no balcão e de muita da mais rara estirpe de homens (machos latinos), ouve-se uma bela musica de fundo e como não poderia deixar de ser, a expressão que mais se poderia adequar a tal melodia, ‘esta é para fazer meninos’.
Até poderia ter sido algo a roçar na mariquice, visto estar repleto de machedo, mas o mais bonito foi o ouvir a forma como tal expressão foi entoada e pensar (às vezes dá-me para essas merdas) que tal expressão por vezes tão exprimida de forma leviana, que não faz jus à sua magnificência. Quem nunca gostou de fazer o amori ao som de uma bela musica destas, os movimentos corporais nas mais sentidas movimentações ritmadas, dignas de qualquer prova de sincronismo olímpico (sim, o sexo é um desporto), esta bela melodia a ecoar no fundo, que é tão ostracizada pela sociedade.
Há que ser justo e aplaudir tais melodias concebidas para tão nobre actividade, pena é não haver mais incentivos por parte do estado para as músicas de fazer meninos, uma população tão envelhecida como a nossa bem precisa de muitos mais. Pelo movimento ‘eu quero musicas fofas para fazer o amor com a minha jove e poder fazer muitos meninos’ eu voto sim !
As reviravoltas no enredo só servem para deixar as coisas mais interessantes, dar-nos uma sensação por vezes de confiança e de domínio do que esperamos que aconteça como queremos, mas no fim o bem sempre triunfa sobre o mal. Pelo menos assim está implícito como uma certeza, mas ai já estamos a partir do principio que o final de qualquer história será esse, já se sabe o final e tudo o que possa ocorrer já estava designado.
Nem sempre deve de ser o herói o vencedor, mas também não precisa de ser o vencido, nem todas as historias devem de ter uma moral final ou que hajam regras sobre como deve de acabar, até por que se existem é por que se podem quebrar.
PS: Isto hoje como o tempo até que tem estado fofo e estou com boa disposição o gajedo tem direito a foto pipi!
Porque tentam sempre 'vender' alguém desta forma, para que haja realmente interesse da nossa parte em conhecer a pessoa. Acontece sempre esta descrição, a pessoa é sempre dada a conhecer da melhor forma, toda ela é qualidades, mas porém tem sempre que ter um mas, se falam só nas qualidades é por que deixam de fora os defeitos. E depois é ai que pensamos, como nos apresentam então a nós a outras pessoas, se dizem também todas as nossas qualidades, quais são então os nossos 'mas'!
Depois de ser apontado um defeito é difícil de o ignorarmos. Todos tem os seus, mais vale apontá-los e já se saber ao que vamos, ainda que possa tirar aquilo que mais se aprecia, o mistério de se poder ir conhecendo alguém.
Será então melhor de sabermos à partida com o que contar de alguém que não conhecemos ou esperar e ver o que queremos então descobrir sobre essa pessoa ?!
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