Há 12 anos
Até há algum tempo atrás pensava que treta é o de viver o dia como se fosse o último, que significado poderia isso dar a nossa vida, sempre quis viver com calma, coleccionar um novo dia e ir fazendo do próximo apenas mais um e de vez em quando juntar todos e ate fazer um só dia melhor, esse sim possivelmente mais vivido, achava que andamos por cá muito tempo, não tinha a necessidade de viver todos os dias como o último, dando-lhe toda a intensidade do fim dos dias e pensar em aproveita-lo como se não houvesse amanhã.
Isso era antes, agora vejo que é uma perda de tempo, para quê admirar um dia após o outro, bom ou mau, posso apenas viver um instante ao máximo e fazer com que o simples acordar no dia seguinte possa ser mais um novo grande dia, foda-se, a vida e para ser vivida e face à morte sabemos que estamos vivos. É agarrar naquilo que temos e faze-lo durar ao máximo sempre que possamos ou agarrar no que não temos e dar-lhe o máximo valor a toda a hora, fartar-nos do que temos e fácil, por isso todos os dias procurar algo novo e fazer disso uma festa (e o que eu gosto de festas), como se fossemos olhar para isso pela a ultima vez, contemplar o que temos de bom e mau, e fazer apenas com que dure, tenha a intensidade merecida e morra logo a seguir, para que possamos sentir-nos renascer de seguida.
Não temos por que nos afeiçoar ás coisas, apenas criar uma ligação forte enquanto o vivemos, para quê tentar melhorar o que já está bom. Por isso que se foda, a vida é uma fiesta e temos que a aproveitar enquanto por cá andamos, por que depois é continuar a festejar com o Belzebu e todas as gajas mal comportadas que por lá se encontrarem!
Isso era antes, agora vejo que é uma perda de tempo, para quê admirar um dia após o outro, bom ou mau, posso apenas viver um instante ao máximo e fazer com que o simples acordar no dia seguinte possa ser mais um novo grande dia, foda-se, a vida e para ser vivida e face à morte sabemos que estamos vivos. É agarrar naquilo que temos e faze-lo durar ao máximo sempre que possamos ou agarrar no que não temos e dar-lhe o máximo valor a toda a hora, fartar-nos do que temos e fácil, por isso todos os dias procurar algo novo e fazer disso uma festa (e o que eu gosto de festas), como se fossemos olhar para isso pela a ultima vez, contemplar o que temos de bom e mau, e fazer apenas com que dure, tenha a intensidade merecida e morra logo a seguir, para que possamos sentir-nos renascer de seguida.
Não temos por que nos afeiçoar ás coisas, apenas criar uma ligação forte enquanto o vivemos, para quê tentar melhorar o que já está bom. Por isso que se foda, a vida é uma fiesta e temos que a aproveitar enquanto por cá andamos, por que depois é continuar a festejar com o Belzebu e todas as gajas mal comportadas que por lá se encontrarem!
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LOOOOOL, se o carpe diem fosse pra ser seguido à risca, não éramos obrigados a trabalhar...
Mas uma coisa acho, que não nascemos para ser pisados. Portanto, a triste alma que tiver a triste ideia de tentar fazer-me sentir merda, vai ver com ela morde!!!!!! muahahahahah! ;-)
Ana disse...
janeiro 28, 2009 8:44 PM
Van :
E somos ?!
É bom saber, assim penso três vezes antes de me meter contigo!
André disse...
janeiro 28, 2009 9:54 PM
tu agarras muitas vezes naquilo que tens?
Vício disse...
janeiro 29, 2009 2:20 PM
vício :
Claro, não tenho as coisas só por ter !
André disse...
janeiro 29, 2009 2:24 PM
ora aí está!
Anônimo disse...
janeiro 29, 2009 3:04 PM
Noivo :
Onde?! Onde?! Se for de 20cl também quero!
André disse...
janeiro 29, 2009 7:44 PM
Tenta viver unicamente das fiestas para ver onde vais parar! Hihihihi
*fugindo discretamente*
Unknown disse...
fevereiro 01, 2009 9:37 AM
Concordo contigo, plenamente!
Salto-Alto disse...
fevereiro 01, 2009 7:10 PM
Silvia F. :
Depende das fiestas, em muitas nunca sei mesmo onde vou parar!
André disse...
fevereiro 01, 2009 10:35 PM
Salto-Alto :
Nunca é bom sinal uma pessoa concordar comigo!
André disse...
fevereiro 01, 2009 10:36 PM
Durante anos vivi assim, ao máximo e posso garantidamente afirmar que os fiz dos 16 aos 27, fiz tanto, fiz tudo e dei por mim aos 28 a sentir que nada mais poderia fazer para me surpreender.
Hoje vivo o momento, é como se vivesse uma outra vida.
Bruno Fehr disse...
fevereiro 02, 2009 4:16 AM
Bruno Fehr :
Quando vivemos ao máximo vivemos não apenas uma, mas várias vidas. Todos os dias podemos criar uma nova pessoa, ela apenas vai ser vivida e consumida durante aquele espaço de tempo.
André disse...
fevereiro 02, 2009 5:06 PM
Oh pah, eu gostava de dizer que vivo ou vivi ao máximo, que experimentei tudo, mas...tenho esta coisa de querer ser boa mecinha...
Ana disse...
fevereiro 02, 2009 7:58 PM
tu é q podias responder ao desafio "eu já"... :D... ou o "eu nunca"
Ana disse...
fevereiro 02, 2009 7:58 PM
Van :
Experimentar de tudo é que não. Tenho medo de poder gostar :)
Desafios para mim só se tiverem as palavras minis e beber, é coisa d'homem! lol
André disse...
fevereiro 03, 2009 12:33 AM