
- Punheteira!
Basta ter como exemplo uma simples conversa, o contacto visual entre os dois, basta ela ter um certo decote (se bem que para alguns homens até pode estar de gola alta) que o contacto passa de imediato para o contemplar daquelas duas beldades a sorrirem para um gajo e a conversa que se foda, a partir desse momento tem o total controle sobre um gajo e levam-nos a fazer o que querem. Assim passamos a estar completamente vulneráveis em todas as situações, rodopiamos sem controlo (ou no pseudo- controlo que temos). Cada um de nós segue este jogo da relação da forma que quer ou no nosso caso da forma que pensamos que seguimos por que assim escolhemos.
Poderia pensar que para tudo tem que existir regras, que é por elas e através delas que os nossos caminhos se seguem e regem, mas afinal essas regras são escritas pelas mulheres, ainda que nem seriam necessárias, pois o homem não vive segundo as regras, mas segundo a vontade de uma mulher. Basta a uma mulher dar um simples 'sinal' que um gajo já está completamente disposto a se dar como voluntário para tudo, não lhe interessa mais nada, é então esta a sina que o homem tem de carregar, o resumir das suas escolhas ao errar na cabeça que as vai tomar.
Dar o controlo total às mulheres, entregues ao seu poder de sedução, a nossa maior fraqueza, mas também aquilo que mais queremos. Afinal são elas quem governam, apesar e não terem o estatuto, no dia em que elas chegarem realmente ao 'poder'...





PS: No que se refere à ultima imagem, as gajas que não se metam com ideias e tentem fazer o mesmo em casa.
O egoísmo é todos os nossos desejos últimos que têm por referencia nós mesmos, ajudar outra pessoa sabendo que nos trará proveito é ser-se egoísta?! Está-se a ajudar o próximo e por isso por que não ajudar-nos também a nós no mesmo processo. Podem-me criticar por defender a situação, mas para mim não é egoísmo, é sim mau carácter, alguém sem princípios até, mas egoísta!? É dar de si a outra pessoa, procurando ganhar algo com isso, certo que sim, mas quantos não tiram proveito de outros, mas sem dar nada em troca. Quantas escolhas na nossa vida não são feitas baseadas no egoísmo, quantos momentos de felicidade não foram alcançados através de acções egoístas, (não falo num acto tendo como objectivo alcançar os nossos sonhos tendo de passar por cima de outros, magoando muitas vezes os mais próximos) fará isso de nós piores que os outros! O egoísmo é a soma de vários actos racionalizados, é pois então a altura em que se está mais lúcido e coerente nos seus actos, ao menos são pensados, não tem necessariamente que passar por calculismo frio, isso são pessoas com total intuito de malícia, e o egoísmo não passa pelo facto de ter que magoar outras pessoa, sim de muitas vezes usá-las, mas
Uma pessoa é então egoísta por pensar mais em si do que nos outros, na sua felicidade e não doo próximo, posso abdicar de algo meu para fazer a felicidade de outro, mas e se isso me trouxer a mim infelicidade, por que tem o egoísmo haver com o facto de dar sem esperar que seja retribuído, espero sempre que num acto de altruísmo receber mais tarde um favor recíproco, mas assim isso faz de mim egoísta. É a busca da afirmação pessoal, não se deve atribuir culpa a quem quer que seja, pois, ninguém pode dar aquilo que não tem, e cada um age de acordo com aquilo que é.
Bem, talvez não saiba o que diga e esteja eu a ser egoísta por achar que o egoísmo também pode ser um acto de altruísmo, não sei o que digo, mas sei ver os actos de outras pessoas e por isso também ver que muitas vezes não é defeito, é feitio.
Há quem viva a sua vida de forma intensa, sem preocupações com o próximo dia, como se ele não viesse, viver o presente de forma por vezes violenta, agressiva na sua própria essência. Mas o que é viver o dia como se fosse o ultimo, não esperar mais do que o presente e chupá-lo até ao âmago, viver cada um desses momentos, cada segundo de um dia, aproveitá-lo ao máximo e para quê… isso não é mais do que evitar viver, estamos cá quer se queira quer não, o estarmos a dar importância em demasia ao momento em que estamos é contestar a vida, o nosso pensar, estamos dependentes do tempo, do que achamos que ele nos dá.
A vida é feita e regulada por ele, e por isso queiramos ou não temos que o saber viver e aproveitar, como a toda a vida que nos espera pela frente, estarmos apenas a tentar viver o presente negligenciamos toda uma vida que afinal todos queremos ‘simples’, para ser apreciada, não vivida intensamente, aproveitar todo o tempo que temos e principalmente com quem queremos estar. Estar-se vivo é o sentir de coisas, doam ou não, custem mais ou menos, pode nem sempre funcionar, mas parece-me bem melhor do que apenas querer viver no limite e não sentir nada ou pelo menos assim se pensa, mas que felicidade se espera para quem vive no limbo, é não ter pensamento próprio, não ter esperança nem querer pensar num futuro, para si e para os seus, é afastar-se de si mesmo e dar a sua vida à sorte, esperar apenas que as coisas aconteçam por si mesmas,
Quando estivermos num dia futuro e olharmos para trás, queremos ver um passado em que apreciamos o seu todo, não apenas pensar em viver um dia como o ultimo e esperar que o próximo chegue, mas fazer de todos eles uma vivência de felicidade ou infortúnio, algo a que todos estamos sujeitos, não precisamos de impulsos para governar a nossa vida, mas sim de momentos especiais na vida dos quais nos queremos sempre lembrar para o resto da vida.
Carpe Diem significa literalmente ‘Colha o dia’, pois eu prefiro antes semeá-lo, para que o próximo seja pelo menos igual, até por que se for melhor só iria estragar, não vale a pena ficar-se mal habituado.
(algures numa sala de aula na mui ilustre e dignissima universidade de Évora)
Gaja: bla bla bla… bla bla… bla bla…
Professor: A menina faça o favor de se calar!
(15 segundos depois)
Gaja: bla bla bla… bla bla… bla bla bla…
Professor: Cala-te foda-se! Por isso é que me divorciei, não conseguem tar caladas!!!
Depois do divórcio o professor assumiu-se como homossexual. Para ver o quanto uma mulher consegue fritar a cabeça a um gajo !
Eu nunca seria capaz de tal tipo de relação, para começar uma relação tem estar assente na confiança e se já e difícil de confiar em alguém, quando estamos perto da pessoa, como fazê-lo quando se está a quilómetros! Queira-se ou não o facto da outra pessoa estar longe pode sempre levar à tentação de se pensar solteiro (sei que perto ou longe pode levar ao mesmo), mas quando o código postal é diferente muita coisa pode acontecer, o que damos como garantido de não sermos infiéis, pode não ser bem assim com a outra pessoa. Não passa tudo de uma conjugação de factores mais ou menos irreais do que queremos que seja a verdade, de acharmos que a outra pessoa seria tão correcta quanto nós, quando na verdade sabemos que nós próprios, talvez não o fôssemos também.
Como passar sem o contacto físico, seja de um simples tocar ao mais esfuziante sexo. O facto de se ter namorada é o efeito de lhe podermos sempre que se queira saltar em cima, mas como podemos ter isso se estiver no cu de judas. Por isso para quê auto-sexo quando se tem alguém que não está presente. Não me venham com o facto de que ter uma relação à distância é grande prova de amor etc e tal, só pode ser coisas de alguém que está mesmo determinado a se querer casar e já a pensar numa vida a dois, mas para isso deveria era de se querer ter a gaja por perto, não o contrário, vai-se começar uma bela vida a dois, sem duvida. Mas isto sou eu, nunca estive numa relação deste género e espero não ter que vir a estar, se não tenho que utilizar a regra da diferença do código postal, e logo eu que sempre fui um gajo fiel!
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