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Desde sempre a mulher foi vista como objecto sexual, o seu corpo culto de desejo e paixão ou de exploração. Em cada esquina um placar publicitário, revistas, jornais, a televisão… O uso do corpo feminino como forma de vender algo, atingir o fim a que é proposto para poder fazer passar uma qualquer mensagem, chegar mais facilmente aos olhos das pessoas e levá-las a olhar com admiração, a estupefacção na cara de quem se maravilha com tal criação da natureza, os corpos muitas das vezes desnudos como tentativa ainda mais flagrante de chamar a atenção. Será então a tendência para desvalorizar o corpo da mulher e transformá-lo num mero objecto sexual, assim de forma negligenciar. Em muitas conversas não são se falam como sendo mais do que o vulgarizar do corpo, escurecendo o verdadeiro sentido de se ser mulher, resumindo-a a não mais que um ‘pedaço de carne’, quando ainda assim a ser vista como um ‘objecto’ frágil mas de tamanha contemplação, mas será deixar apenas denotar um espelho daquilo que elas são ou algo que as determina a serem!

Não são mais do que um corpo a pedir a cobiça de um qualquer puto com as hormonas mais alteradas ou um qualquer homem mais viril a satisfazer o seu olhar mais pecaminoso, e para dar a ver às mulheres o que será pois então uma gaja como culto de adoração, mas não enquanto mulher, apenas como um corpo que se mostra, mas que não se dá a conhecer. A beleza feminina é usada de forma erotizado e sexualizada, um corpo que se encontra desenquadrado dos locais reais da vida do quotidiano, apenas um corpo isolado, que não interage com outros seres humanos, apenas insinuação de disponibilidade sexual, com poses eróticas, nudez e sempre expressões faciais sedutoras e movimentos corporais mais sensuais.

É mulher enquanto corpo que vende e que suscita interesse nas pessoas, o corpo usado como forma de publicidade ou apenas entretenimento, mas não estará também isso a mudar e a começar a ser o masculino como objecto de apetite sexual, a dominar o feminino!

Depois não querem que hajam tantos divórcios, metem a juventude a ver estes filmes e histórias em que príncipe e princesa mal se conhecem já estão de casório marcado, sem antes sequer se saber se a gaja sabe cozinhar, não tem dores de cabeça quando surge a altura do bem- bom, o gajo ressonar, arrotar e coçar a tomatada à frente da sogra (que é outra coisa que se deve de conhecer atempadamente a qualquer relação a longo prazo), foda-se, é que depois ainda se leva com tudo o que é animaizinhos da floresta ou anões com cara de quem gosta do seu fetiche lá para casa, ainda que algumas tenham umas irmãs e madrastas que se gosta de ter sempre por perto.

Mas nada com a paixão instantânea em que é preciso o beijo para acordar a (futura) princesa do seu coma alcoólico, por parte do seu eterno apaixonado quando o gajo acaba de ver a gaja pela primeira vez, é preciso ser uma gaja muita da boa para se apaixonar assim sem nunca ter trocado uma palavra é que se não é um daqueles monumentos de deixar logo um gajo de boca aberta, nem se quer pensar quando for ela a abrir a boca pela primeira vez para soltar uma qualquer anormalidade. Pior mesmo é quando elas tem que beijar o animalzinho (o sapo, claro está, depois logo beijam o outro), será que as gajas acreditam assim tanto em príncipes encantados para chegarem a fazer isso ou andarão algumas assim tão desesperadas!

Essa coisa feia! Mas será mesmo algo assim de tão errado, cobiçarmos a mota do amigo, o carro do patrão ou a mulher do vizinho (e o que eu gosto de mandar o meu olho gordo à mulher do meu). Sempre nos tentaram ensinar desde tenra idade que é errado invejar as coisas alheias e a termos que as olhar à distancia.

No mundo em que vivemos, em que são cada vez mais as diferenças sociais quantas não são as pessoas a invejar o que os outros têm, a quererem ter como eles uma vida desafogada e privilegiada sem ter que pensar duas vezes no que gastar o dinheiro. Não será pois então estará proibir o direito de se sonhar, de se querer ser ambicioso ainda que quanto baste. Será que uma pessoa estará a errar por pensar em atingir e querer alcançar mais do que tem olhando à sua volta e vendo o que pode ter se agarrar as suas oportunidades! O sentimento da inveja é definido nos dicionários como: “desgosto, mortificação, pesar causado pela propriedade ou êxito de outrem, acompanhado do desejo violento de possuir os mesmos bens”, assim será o sentimento da inveja algo difícil de aceitar e sendo como um sentimento tão pequeno e mesquinho, mas com o qual temos que conviver e fazer um esforço para nos distanciarmos de tal estando mesmo a afastar-nos de nossos semelhantes.

Muitos são os que amaldiçoam os que tem aquilo que eles gostariam de também ter, mas isso não é inveja, é não saber ter ambição em querer mais e melhor para si, não saber avançar quando devia ou por que tem medo de o fazer, se os outros tem o que tem é por que fizeram para o alcançar, há aqueles que já nasceram com o cu virado para a lua e já nasceram abastados, mas tem que fazer para continuar a prosperar, as coisas não aparecem por si mesmas, estas mesmas pessoas que certamente antes já cobiçaram a outras pessoas. Não interessará mais progredir e alcançar os bens que se entende merecer, ainda que com cobiça e inveja, mas com a consciência tranquila!? Pode-se achar o culpado do fracasso sempre como sendo o sucesso de outro e nunca ele mesmo.

A nanotecnologia, como o próprio nome indica é uma ‘tecnologia’ desenvolvida a uma escala muito reduzida (escala atómica), estando associada a diversas áreas (medicina, electrónica, física, química, ciências da computação, etc.). Dentro destas áreas de investigação a nanotecnologia tem vindo a desenvolver-se rapidamente, onde a sua utilização foi primariamente introduzida e posteriormente comercializadas nos chips de computadores, tendo posteriormente visto a sua área de pesquisa alargada a testes clínicos, onde se poderiam proceder a análises bastante mais pormenorizadas, assim como possíveis futuros tratamentos menos evasivos. É a capacidade de criar objectos de qualidade superior aos existentes hoje, a partir da organização dos átomos da forma desejada. Assim através dessa provável manipulação da movimentação do átomo, seria possível construir super computadores que caibam no bolso, colocar micro sondas para fazer testes sanguíneos dentro do corpo humano, etc.
Tendo como comparação o que é a escala nano, podemos observar que uma pequena formiga tem cerca de um milímetro de tamanho, uma célula dela tem alguns milésimos de milímetro e uma molécula orgânica tem apenas alguns milionésimos de milímetro. O mícron é a escala celular ao passo que o nano é a escala molecular. Se o insecto se vê a olho nú, uma célula dela só pode ser observada com um microscópio óptico. A nanotecnologia é a construção, com precisão, de novas estruturas à escala molecular.

‘Podem servir para pura brincadeira – fazer os logótipos mais pequenos do mundo - mas também para aplicações mais sérias como o fabrico de moléculas com propriedades especiais - moléculas feitas “ao gosto do freguês”, nomeadamente com funções de sensores ou reparadores - ou materiais com propriedades únicas. Há quem imagine, por exemplo, a possibilidade de desobstrução de vasos sanguíneos por nanorobôs feitos à medida, evitando assim a morte por enfarte. E há também quem imagine telhas feitas de materiais com propriedades fotovoltaicas, que não só protegem da chuva como aproveitam o sol.’ in Conta Natura

Parece que a nanotecnologia será pois o futuro em variadas áreas e um dos muitos exemplos, ainda que neste caso para puro divertimento humano, é o exemplo do novo tipo de telemóvel que a Nokia está a desenvolver actualmente, mas pensemos nesta nova tecnologia principalmente como uso na cura de doenças, no avanço tecnológico na prevenção de tudo aquilo que sejam malefícios para o Homem. Ainda que se tenha falado pela primeira vez em nanotecnologia em 1954, parece que será este o novo rumo a seguir na actualidade, para quem sabe se poder ter um mundo um pouco melhor. E possivelmente de futuro poderem tratar o vírus da gripe de forma mais rápida :P